Ele apareceu ainda nos anos 70 à frente do grupo The Police, como compositor, cantor e baixista. Isso tudo antes de partir para a carreira solo. Vendeu ao longo de sua carreira mais de 100 milhões de discos. Recebeu dezesseis Prêmios Grammy por seu trabalho e ainda foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original.
O Brasil já conhecia Sting, mas foi com o show do disco Nothing Like The Sun realizado no país, em 1987, que Sting ganhou fama nacional. Após o show, realizado em novembro, no Maracanã, Sting iniciou viagens pela Amazônia, onde conheceu o Cacique Raoni; após essa amizade, passou a defender a causa ecológica.
Sua primeira aparição solo, foi no show para a Anistia Internacional, em 1981, onde tocou entre outras músicas, a canção Roxanne.
Em 1985, novo álbum que recebeu o Prêmio Grammy de melhor álbum europeu. Em 1987 outro álbum, dessa vez ganhou o Prêmio Disco de Platina Duplo. Em 1988, Sting lança um álbum cantando em português e espanhol.
Sua carreira chegou ao auge na década de 90, onde ganhou vários Prêmios Grammy e fez parcerias que lhe renderam mais prêmios e fama, entre elas Bryan Adams, Rod Stewart e Tina Turner. E ainda compôs música para os filmes Os Três mosqueteiros e Sabrina.
Nos anos 2000 Sting segue carreira com novos álbuns e ainda reencontrou-se com os integrantes do Grupo The Police, para uma apresentação no Grammy Anwards de 2007.
Por ter começado sua carreira solo nos anos 80, ter sido um defensor da causa ecológica, amigo de Raoni e ter consolidado sua carreira nos anos seguintes, e ainda ser um cantor de muito talento, ter uma sensibilidade e uma sonoridade como poucos cantores, Sting é o ícone número 8 da nossa lista. Semana que vem, vamos conhecer o sétimo colocado.
